A Grandiosa Missão de
Jesus, segundo as Escrituras.
“Tendo Jesus falado essas coisas, levantou os olhos ao Céu e
clamou: Pai, é chegada a hora. Glorifica a teu Filho para que o Filho
glorifique a ti...”. João, 17.1.
“...Que destruiu a morte e
suscitou a vida e a imortalidade pelo Evangelho do qual foi constituído
pregador, apóstolo e mestre entre os gentios”. Santíssimos predicados de Jesus, em
II Timóteo , 1.10.
“Jesus veio ao mundo para destruir as obras de
Satanás”.
A
Grande Missão de Jesus, em
I João , 3.8.
Eu, Waldecy Antonio Simões, internauta ativo na propagação da Palavra de Deus, pertenço a uma das 398 congregações pelo mundo que santificam o sábado como o Dia do Senhor, portanto somos os remanescentes que não aceitaram a subserviência ao papado romano de tantos erros. Siga o Link:
“Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo”. Romanos 9:27
A religião antiga dos judeus,
antes da Vinda de Jesus, era um verdadeiro Ministério da Morte, da Maldição e
da Escravidão (denominada pelo Evangelho como época das TREVAS), como assim a
chamou o santo em vida o apóstolo Paulo na Segunda aos Coríntios, 3. 7 a 11. O próprio Paulo, antes da sua conversão, tinha vivido essa época
das trevas.
Na primeira Vinda de Jesus, os judeus glorificavam a Deus no templo e, logo depois, eram convocados a esfacelar até à morte uma pobre mulher adúltera ou outro pecador. Pelas leis da tradição judia, vinda de Levítico, usavam a lei do chicote; a lei da dolorosa circuncisão; praticavam a segregação racial, pois chamavam de cães pagãos a todos que não tivessem nascidos israelitas e não permitiam, de jeito nenhum, que um só desses “cães pagãos” adentrasse seus templos.
Pela sua antiga tradição, os judeus viviam uma religião de ordenanças, uma delas acontecia por conta dos sacrifícios diários de animais nos templos, com a aspersão do sangue deles nos presentes para o "perdão dos pecados" e, por essa tradição, os sacerdotes, príncipes e fariseus dos templos colocavam sobre os ombros do povo cargas pesadas difíceis de se carregar:
“Pois atam fardos pesados e difíceis de suportar,
e os põem aos ombros dos homens; eles, porém, nem com seu dedo querem movê-los”
Mateus 23:4: Acusações de Jesus aos principais do templo, que viviam no tempo das trevas.
Mas, naquele momento, no
Jardim das Oliveiras, a despeito de tudo isso, por seu grande heroísmo, mesmo
estando a agitar-se naquele corpo tomado pelo pânico, mesmo estando a viver
aquele amargo pesadelo à espera do insólito, mesmo tendo sido tomado por um terror
e tensão tão intensos, a ponto de sentir as suas entranhas contorcerem-se como
a dar apertado um nó, da sua boca amarga sumir a saliva, as suas pernas
fraquejarem por causa das vertigens causadas por intensos calafrios que
pareciam originar-se do âmago dos seus ossos, que faziam a sua fronte e as suas
roupas molharem de frio suor, não fugiu do suplício iminente. Ao
contrário, ofereceu-se por inteiro àquele sacrifício brutal, demonstrando
coragem maior que a dos grandes mártires da Terra!
Muitos homens e mulheres,
muitos deles inocentes, foram barbaramente supliciados, alguns até de forma
inconcebível, todavia, só aconteceu, porque antes foram imobilizados de alguma
forma para que não fugissem, mas diferentemente aconteceu com Jesus: ele
conhecia cada detalhe do horror que viveria, mas por amor aos seus amigos
presentes e futuros, voluntariamente, se bem que absolutamente inocente,
aceitou passar por aquelas longas horas de agonia e de alto vexame, pois até
despiram-no. Então, obediente ao Pai, com extremo mérito, com incrível energia
e com fibra insuperável, aceitou o beijo da identificação, presente de amigo da
onça de seu ex-discípulo e mansamente caminhou na direção aos carrascos,
disposto a consumar a sua Grande Missão. Os pés que o levaram a tantos
povoados; as mãos que tanto abençoaram, que a tantos curaram, afagaram e até
ressuscitaram, no dia seguinte seriam dilacerados por causa da inveja e do ódio
dos homens.
“E como um cordeiro foi
conduzido ao matadouro... Ele não abriu a boca...”.
Como não poderia deixar de
ser, para legitimar, ainda mais, o Grande Sacrifício do Cordeiro de Deus e para
demonstrar, também, a suprema importância do grandioso e inefável gesto do
Filho, no momento de sua morte, o Pai manifestou-se de forma também fenomenal,
estrondosa e surpreendente, pois interferiu ruidosamente com a natureza toda,
como se ela protestasse pelo sofrimento que o Filho teve de passar, ao
contrário da ressurreição de Jesus, pois essa manifestação se resumiu num
tremor de terra.
“E eis que o véu do templo
se rasgou, de alto a baixo, a Terra tremeu, fenderam-se as rochas. Os sepulcros
se abriram e os corpos de muitos justos ressuscitaram...” Revelações do Espírito
Santo de Deus, em Mateus, 27.51.
O significado do Grande Véu do templo se rasgar de cima até embaixo, é que se findavam as doutrinas e tradições antigas, vividas pelos judeus, trocada pela Nova Mensagem de Deus aos homens, nos trazida pelo mesmo Jesus que ora exalava o último suspiro.
Se examinarmos,
minuciosamente, os livros do Primeiro Testamento, veremos que, desde Gênesis
até Malaquias, todos contêm profecias, preceitos ou estreitas correlações afins
que, juntos, se encaminham para um sublime evento que ocorreria em Jerusalém: a
intervenção do Senhor sobre a Terra, na pessoa do Cordeiro de Deus, que
viria abrir os portais do Reino de Deus a todas as criaturas humanas, as que
fizerem por merecer.
Em Êxodo, 12.5, verificaremos que: da mesma forma pela qual o Senhor não permitiu que o seu anjo da justiça exterminasse os primogênitos hebreus no Egito -- porque haviam, antes, derramado sangue de cordeiro sem defeito no umbral da porta de suas casas --, também pelo derramamento do sangue do Cordeiro de Deus, imaculado, livrou e livrará da morte definitiva a todos aqueles que deram e que derem o devido valor ao Grande Sacrifício
Ao final de sua
cansativa jornada diária -- na qual, andando, realizava as suas
prodigiosas obras em meio ao povo --, repousando na tranquilidade do Jardim das
Oliveiras, apoiado pelo silêncio reinante, passou a meditar sobre o que
sempre o atormentara por toda a sua vida enquanto na Terra. Passou a
meditar sobre o momento da entrega de seu corpo ao terrível suplicio para que
se cumprissem as predições dos grandes profetas e as dele próprio, pois ele
realmente falava por Deus.
É fácil presumir-se que,
naquele dia, também nos anteriores, procurara não pensar no que viria, mas ali,
naquele momento, só -- pois seus amigos dormiam --, não havia
como desviar os seus pensamentos do horror, bem próximo de acontecer e, por
isso, foi tomado por sobressaltos, porque, por sua alta santidade, de algum
modo, como num filme, passou a ver cada detalhe do atroz suplício que o dia
seguinte o atormentaria de forma terrível.
Contrastando com o
ambiente calmo e silencioso da noite, o Mestre vivia um pesadelo atroz.
Confirmando Isaías, viu o seu corpo comum, qual um bode expiatório, receber o
violentíssimo impacto do peso de todos os pecados do mundo, para que, por
aquele iminente sacrifício ao qual estava destinado, abrisse os portais do céu
a todos os que cressem nele, o Verbo de Deus. Por perceber que chegara a
sua hora e por saber exatamente o que teria de passar, o seu suplício maior havia
começado naquele momento que deveria ser de descanso merecido, e se estenderia
até as últimas horas da tarde do dia seguinte!
“O Senhor fez cair sobre ele
o castigo das faltas de todos nós...”.
Conforme o Evangelho de
Marcos, tomado de extrema angústia, sentiu que no mínimo necessitava de apoio,
de companhia, de solidariedade, porque, talvez, o calor humano da presença de
seus amigos das peregrinações diárias pudesse diminuir o alto temor com que
fora tomado. Assim, naturalmente, rogou a eles para que permanecessem
acordados, para que ficassem junto dele naquela noite.
“A minha alma está
numa tristeza mortal; ficai aqui e vigiai comigo” ·
Natural angústia de Jesus, em Marcos, 14.34.
Todavia, o sono das
longas caminhadas havia vencido a lealdade de seus amigos que, afinal,
sonolentos, não entenderam que naquele pedido do seu amado Mestre havia um
clamor desesperado. Jesus sabia a que veio, entretanto, chegada
a hora da resolução final, da dolorosa entrega a que estava predestinado,
invadiu-o o natural desespero dos condenados ao suplício, bem como, também,
porque, sabia que os traidores que haviam tramado a sua morte nos bastidores do
templo, judeus como ele, estavam próximos de acusá-lo injustamente num
julgamento iníquo, de cartas marcadas, como havia profetizado Isaías (Isaías,
53).
Jesus sabia que a morte
na cruz, por ser lenta e dolorosa, além da desonra, era a pena mais terrível
que podia ser aplicada, publicamente, a um homem. Jesus sabia que seu
sofrimento seria agravado pelas mãos de seus torturadores, antes ainda do
suplício final. E assim, conforme Marcos, o homem Jesus levantou-se, deu alguns
passos e, hesitante, irresoluto, cambaleante, prostrou-se ao chão, na ilusão de
que o terror que se lhe apresentava não passava de um insensato pesadelo e logo
acordaria:
“Adiantou-se alguns
passos, prostrou-se ao chão com a face sobre a terra e orava para que, se fosse
possível, passasse aquela hora”. Pesadelo do homem Jesus,
em Marcos, 14.35.
O Mestre sabia que não
estava necessariamente obrigado pelo Pai a entregar-se ao insólito martírio, no
entanto, ciente de sua imensa responsabilidade para legitimar os oráculos do
Criador aos profetas, por amor àqueles a que veio, a qualquer custo
teria de completar a sua Grande Missão, agora na sua parte mais importante, a
final, a decisiva, se bem que, também, a mais terrível. Afinal, foi para isso
que havia ingressado em Jerusalém com a clara intenção de se entregar aos
poderes mundanos. Contudo, com o natural medo do imenso peso das iniquidades do
mundo que em breve se transformariam em brutal tormento pelas mãos maldosas dos
seus torturadores, agravado pela certeza de que naquele momento crucial nem com
o apoio dos seus amigos poderia contar, com voz vacilante, carregada de
emoção, como que a pedir socorro, clamou ao Pai, talvez até tentando se
enganar:
“Aba!” “Ó
Pai!”, suplicava-lhe ele. “Tudo te é possível; afasta de mim
este cálice!”.
Porém, altruísta ao
extremo, na sua inefável nobreza, coragem, fidelidade, determinação e graças à sua
espiritualidade superior, adquiridas numa vida absolutamente exemplar, na sua
alta santidade provinda do Espírito Santo de Deus, completou:
“Contudo, Pai, não se
faça o que eu quero, mas, sim, o que tu queres”.
E, conforme a verdade em
Lucas, o Pai compadecido da dor e do desespero do Filho -- pois a espera
da tortura também é um suplício --, enviou um anjo do céu para confortá-lo!
“Ele entrou em
agonia, e orava com mais insistência, e seu suor tornou-se como gotas de sangue
a escorrer pela terra”. Desespero do homem Jesus, em
Lucas 22:44.
Reconhecer o Grande
Sacrifício do Cordeiro de Deus não é relegar-se, apenas, a acreditar nisso, sobretudo,
significa viver, coerentemente, os preceitos de Jesus e a necessária obediência a Deus Pai na guarda de seus mandamentos (10) a qualquer custo, pois
quaisquer que sejam os esforços despendidos para isso ainda serão muito
pequenos tendo em vista a grande promessa do reino dos céus!
É exatamente por isso
que o Pai não usará de piedade para com aqueles que, conscientemente, renegarem
o Filho, o Grande Justo, que também por eles viveu uma via-crúcis por toda a
sua vida. Jesus venceu todos os apetites e os apelos da carne -- pois
seu corpo era verdadeiramente humano e, por isso, sujeito às fraquezas, como
nós -- e, assim, viveu uma existência
absolutamente imaculada.
Jesus viveu uma vida
de abstinência dos prazeres do mundo e, em perfeita sintonia com o projeto de
Deus Pai, demonstrando extremado grau de amor à humanidade, ofereceu-se
completa e gratuitamente aos horrores do martírio. Por isso, no derradeiro dia
para a Terra, voltará em inenarrável magnificência para premiar os que souberam
e os que souberem dar o merecido valor ao seu Grande Sacrifício e, por outro
lado, virá para exercer a cobrança final para com os ímpios. O Apocalipse nos
revela que essa cobrança será terrificante, pois zombaram de Deus Pai a não dar valor ao Grande Sacrifício do Filho.
Deixando bem claro,
conforme o Evangelho, Jesus voltará, em pessoa, como mensageiro da glória
eterna, para premiar, regiamente, aqueles que atenderam ao seu chamado do amor,
como está absolutamente claro e repetitivo em Mateus 25.31
a 44.
Mas, conforme está manifesto, infelizmente, virá, também, para os ímpios
e os descrentes, entretanto, para realizar a Grande Justiça de Deus.
Estudando-se,
criteriosamente, o que Jesus quis nos repassar pelo Evangelho, notamos que não
se cansou de deixar bem entendido que o lugar prometido a nós, no céu, é tudo o
que importa, pois se trata da Vitória Final e Definitiva. E por essa
faustosa promessa de Deus aos justos, para merecer esse prêmio de descomunal
importância -- pois nada há além disso -- é
necessário que o homem e a mulher façam por merecê-lo, tendo como exemplo de
conduta a própria vida de Jesus. Por isso, está perfeitamente claro, na
Mensagem e nos exemplos vividos pelo Filho, que a felicidade eterna só será
concedida àqueles que, nesse curto tempo de existência, espelharem nele os seus
procedimentos de todas as horas, a partir do momento da real conversão ao
cristianismo.
O Messias não
reclamou de dissabores, de situações incômodas ou de outros problemas pessoais.
Vindo em época de total dominação Romana na Judeia, Jesus não preferiu uma só
palavra contra o Império Romano de César Augusto, ou Pôncio Pilatos. Para
deixar bem definida a imensa importância desses preceitos que formam uma regra
imutável, Cristo deixou um frutuoso exemplo ao viver a sua cruz por toda a vida
e conclamou os cristãos a o seguirem na busca da Eternidade de Luzes.
Viveu a cruz da pobreza, da perseguição, do desconforto, do cansaço das
jornadas diárias, do jejum, da abstinência, da humildade, da passividade, da
tolerância, da caridade, da submissão, das chacotas, da servidão, da traição,
até do amor corporal de uma mulher, do abandono por todos na hora crítica e das
dores que aceitou passar pela obediência irrestrita ao Pai e pelo seu amor à
Humanidade.
O grandioso valor da Humildade, segundo Jesus
A despeito de ser jovem, quando acontece a explosão sexual, o chamado à fêmea, castrou-se mentalmente, pois além de renegar outros prazeres da carne, renegou até os sexuais e, fiel ao celibato auto-imposto, permaneceu imaculado. Com esses dificultosos exemplos, quis deixar cristalino que aquele que se esforçar, permanentemente, por viver sua particular cruz apenas nesse ínfimo tempo matéria, lapso fugaz, receberá os louros da glória de residir eternamente com ele, num reino de felicidade completa, no Reino das Luzes de Deus. Para deixar, bem claro a extrema importância de viver-se essa cruz, Cristo viveu-a até o seu último instante e, conforme os mistérios do Pai, de forma bastante dolorosa!
O grandioso valor da Humildade, segundo Jesus
A despeito de ser jovem, quando acontece a explosão sexual, o chamado à fêmea, castrou-se mentalmente, pois além de renegar outros prazeres da carne, renegou até os sexuais e, fiel ao celibato auto-imposto, permaneceu imaculado. Com esses dificultosos exemplos, quis deixar cristalino que aquele que se esforçar, permanentemente, por viver sua particular cruz apenas nesse ínfimo tempo matéria, lapso fugaz, receberá os louros da glória de residir eternamente com ele, num reino de felicidade completa, no Reino das Luzes de Deus. Para deixar, bem claro a extrema importância de viver-se essa cruz, Cristo viveu-a até o seu último instante e, conforme os mistérios do Pai, de forma bastante dolorosa!
“Nenhum atleta será
coroado se não tiver lutado segundo as regras”.
Condições do Espírito
Santo de Deus, em
I Timóteo 2:5.
O atleta poderá derrapar, cair, mas se não se levantar depressa e tomar mais
cuidado, não vencerá!
A maior das
diferenças do cristianismo com as religiões pagãs que se reportavam aos ídolos
é que os sacerdotes pagãos promoviam sacrifícios humanos para honrar os seus
deuses particulares, passando a fogo os filhos do povo, ou seja, queimavam e
executavam seus próprios membros, mormente os mais jovens e as virgens,
escolhidos em sacrifícios àqueles deuses e, por isso mesmo, essas seitas pagãs
sucumbiram junto com sua civilização. Assim ocorreu com o império Asteca e com
o Inca, esse último com mais de 12 milhões de pessoas, que também ofereciam
sacrifícios humanos em um templo construído no alto de uma
pirâmide. Mas o Senhor Deus, o Criador e o Regente de todo o
Universo, por seus insondáveis mistérios, deu em oblação o seu próprio filho
para abrir-nos os portais do céu! Por tudo isso, depois de 2.000 e poucos
anos, é fácil concluir que a religião de Cristo, apesar de todos os entraves
próprios do Grande Adversário, além de não sucumbir, está sempre a crescer.
Quanto mais aumenta o sofrimento na Terra em decorrência do aumento da
impiedade e da omissão humana, mais o cristianismo se propaga junto à
pobreza.
“Ele tomou
sobre si as nossas enfermidades, e carregou os nossos sofrimentos...”.
Outro dia, ao ler um
livro escrito por um autor positivista, deparei-me com a afirmação de falsa
humildade, pois induzia que Deus
é extremamente grandioso para que nós, ínfimos e frágeis mortais, possamos
chegar a ofendê-lo. Retóricas a essa afirmação preencheriam vários
livros, mas, em poucas palavras, tenho a dizer que Deus é, realmente,
grandioso, muito além da imaginação, contudo, se vive num céu esplendoroso ao
extremo, não vive alheio aos nossos atos, pois ele, sendo pura verdade,
preocupa-se com cada um em particular e, de alguma forma, apesar de seu
aparente silêncio, está onipresente e ativo em todos os lugares.
Deus criou o homem com autonomia de procedimentos, instituiu uma Lei para equilibrar esses valores, para deixar claramente definida a diferença entre o bem e o mal, entre o errado e o certo.
Ora, por que o Senhor Deus exterminou 11 das 12 tribos de Israel, seu amado povo? Pela desobediência continuada de seus mandamentos, principalmente pela feitura de ídolos fabricados e honrados, hoje imagens católica, o adultério e o desrespeito aos sábados santos e abençoados de Deus. Ora, é fácil perceber que as 11 tribos foram varridas da face da terra pelas suas ofensas repetidas contra Deus Pai.
Israel foi advertido repetidamente pelos profetas que falavam por Deus, mas não lhes deram ouvidos.
Para legitimar, ainda
mais, o seu imenso amor àqueles a que veio, Jesus viveu uma vida humana
absolutamente condizente com a sua mensagem e, para legitimar, completamente,
esse intenso amor, ainda ofereceu o seu sangue para lavar os pecados dos homens
arrependidos, abrindo os portais do céu a todos os que atenderam e que
atenderem ao seu chamado. Se nós sabemos que isso é mistério, sobretudo,
sabemos que é verdade real. Mas, com tudo isso, se alguém, conscientemente,
preferir dar mais importância às conveniências da Terra que ao Grande
Sacrifício do Cordeiro, essa
insensatez constituirá um ato de gravíssima ofensa ao Criador, e terá de amargar, também,
pesadíssimas consequências!
Esse autor, como
muitos da nova era, fazem o papel da serpente do Gênesis, quando, sutilmente,
induziu a Eva a crer que “não havia mal algum em comer da fruta
proibida”. Isso é
besteira -- quer dizer esse autor —. Você não
conseguirá ofender a Deus.
Cristo foi apenas um sonhador, um pacifista ou um revolucionário?
Jesus foi Deus que veio à Terra como homem para tornar-se verdadeiro exemplo de como o homem deveria portar-se para merecer o seu reino?
Jesus Cristo foi um homem dotado de tal perfeição que foi por Deus elevado a uma divindade submissa ao Criador?
O rabino nazareno foi ao mesmo tempo Deus e homem?
Mas estudando-se, com discernimento, as Escrituras, torna-se fácil perceber que Cristo, o Filho, real Espírito Divino, sempre existiu e que veio à Terra num plano de Deus para anular as ações de Satanás e abrir os portais do céu ao homem, na Ressurreição final. Jesus veio tirar o homem das trevas, como rezam as Escrituras. Por seus preceitos novos onde o Amor sempre esteve presente, Cristo provocou radicais mudanças na civilização.
“A fumaça
dos seus tormentos se levantará pelos séculos dos séculos, sem que tenham
descanso algum, nem de dia nem de noite...”.
Mortal advertência
do Senhor no Apocalipse, 14.11.
Ainda no
Apocalipse. 3.20, o Senhor se revela preocupado e disponível a cada um de nós
em particular, ínfimos e frágeis mortais:
“Se alguém
ouvir a minha voz e me abrir a porta, entrarei e cearemos juntos, e ele estará
comigo, e eu com ele!”.
Durante
muitos séculos, houve divergências do homem natural a respeito de Jesus.
Cristo foi apenas um sonhador, um pacifista ou um revolucionário?
Jesus foi Deus que veio à Terra como homem para tornar-se verdadeiro exemplo de como o homem deveria portar-se para merecer o seu reino?
Jesus Cristo foi um homem dotado de tal perfeição que foi por Deus elevado a uma divindade submissa ao Criador?
O rabino nazareno foi ao mesmo tempo Deus e homem?
Mas estudando-se, com discernimento, as Escrituras, torna-se fácil perceber que Cristo, o Filho, real Espírito Divino, sempre existiu e que veio à Terra num plano de Deus para anular as ações de Satanás e abrir os portais do céu ao homem, na Ressurreição final. Jesus veio tirar o homem das trevas, como rezam as Escrituras. Por seus preceitos novos onde o Amor sempre esteve presente, Cristo provocou radicais mudanças na civilização.
O Messias
cumpriu com plenos méritos a sua sacratíssima missão, pois fez tudo o que pode
para mostrar aos homens que o mundo com seus impérios, riquezas, prazeres e
glórias, efetivadas ou desejadas, é absolutamente irrelevante perante as coisas
do céu. Por isso, veio na humildade, viveu a humildade, pregou a humildade e o
amor até aos inimigos, morreu na humildade entre dois criminosos,
passou por muitos lugares sujos, mas sem corromper-se.
Cristo
viveu uma vida absolutamente sem pecados e, para fechar com chave de ouro os
seus méritos, deu a sua vida por amor aos seus amigos. Como escreveu o ex-frei
Leonardo Boff, aí está a prova que ele era realmente Deus: nenhum humano
conseguiria ser tão humano, pois encarnado num corpo de homem verdadeiramente
normal, chegou ao grau da absoluta perfeição!
Na Carta
aos Filipenses, 2.11, o Espírito Santo de Deus nos descreve as duas
personalidades de Jesus Cristo: o Jesus homem normal e o Jesus também Deus, num
dos mais belos textos bíblicos:
“Sendo ele
de condição divina, não se prevaleceu de sua igualdade com Deus, mas
aniquilou-se a si mesmo, assumindo a condição de servo assemelhando-se aos
homens. E sendo exteriormente reconhecido como homem, humilhou-se ainda
mais, tornando-se obediente até a morte na cruz. Por isso, Deus o exaltou
soberanamente e lhe outorgou o nome que está acima de todos os nomes, para que
ao nome de Jesus se dobrem todos os joelhos no céu, na terra e nos infernos. E
toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, que JESUS CRISTO É O
SENHOR!”.
Hoje,
Jesus Cristo está assentado à Direita de Deus Pai, a maior das glórias
possíveis, mas aqui na Terra, necessariamente, teve de ser colocado MENOR QUE
OS ANJOS DE DEUS.
Nas sinagogas, os judeus glorificavam a Deus com ênfase, contudo, fora do
templo não legitimavam as glorificações a ele, pois não transformavam em
exemplos os discursos do templo. Se eles obedeciam, rigidamente, a guarda
do sábado e a outros preceitos mais fáceis de serem exercitados, por outro
lado, em decorrência de sua religião de fachada, discriminavam, odiavam e
matavam. Jesus veio, também, para mudar isso.
Muitos creram nele porque além da reforma de procedimentos, vivia, de forma coerente, os preceitos que propagava, além do que, convencia as multidões pela efetiva e incontestável realização de incríveis prodígios, pois até mortos ressuscitava. Tais atos que causavam grande impacto e espanto resultavam em profusão de conversões para a Igreja Nova que ele veio fundar! Ele amou o próximo como ninguém: tolerou, realizou obras de caridade, bem como perdoou como jamais alguém o fez, pois até àqueles que o haviam odiado mortalmente também perdoou e, mesmo durante a sua crucificação, mesmo em extrema dor, com nobreza singular a toda prova, intercedeu:
Muitos creram nele porque além da reforma de procedimentos, vivia, de forma coerente, os preceitos que propagava, além do que, convencia as multidões pela efetiva e incontestável realização de incríveis prodígios, pois até mortos ressuscitava. Tais atos que causavam grande impacto e espanto resultavam em profusão de conversões para a Igreja Nova que ele veio fundar! Ele amou o próximo como ninguém: tolerou, realizou obras de caridade, bem como perdoou como jamais alguém o fez, pois até àqueles que o haviam odiado mortalmente também perdoou e, mesmo durante a sua crucificação, mesmo em extrema dor, com nobreza singular a toda prova, intercedeu:
“Pai,
perdoai-lhes, pois não sabem o que fazem”.
Como semita que era,
antes de instituir a Lei Nova, Cristo sujeitou-se à Lei Antiga vigente, na época. Foi
circuncidado no templo, no oitavo dia, segundo o rito israelita. Frequentou o
templo onde se liam as Escrituras e se assistiam aos sacrifícios. Com
alta coerência, procurou respeitar o sábado e observou todas as
comemorações advindas da Torá, assim como a Festa dos Tabernáculos e, para nos dar o exemplo, mostrou-se santificando o sábado (lucas 4:16) e assim fez toda a sua Igreja continuar santificando os sábados ANTES E DEPOIS DA RESSURREIÇÃO, segundo o blog abaixo.
Jesus comeu do cordeiro pascal, sem mancha, e pães ázimos junto com seus discípulos. Escolheu, para seus discípulos, 12 homens judeus honrando assim as antigas 12 tribos de Israel. Na instituição da Nova Mensagem não se indispôs com Caifás, sumo pontífice religioso, o príncipe dos sacerdotes, por tê-lo renegado como o Messias. Não se indispôs contra a autoridade civil de Pôncio Pilatos, nem contra o regime de terror do imperador romano Tibério Júlio César Augusto, ambos chefes dos intrusos romanos que dominavam a Palestina, havia quase um século. Enfrentou os poderosos da Terra apenas com a palavra. Não se envolveu com política, tampouco procurou alianças com os que comandavam. Contudo, dando exemplo de civilidade, pagou a sua cota do imposto público. Não se aproveitou da sua inegável liderança para incitar os pobres contra os ricos. Não se rebelou contra o regime escravagista pelos romanos, nem com outras distorções que produzem injustiças, próprias da força física.
Jesus comeu do cordeiro pascal, sem mancha, e pães ázimos junto com seus discípulos. Escolheu, para seus discípulos, 12 homens judeus honrando assim as antigas 12 tribos de Israel. Na instituição da Nova Mensagem não se indispôs com Caifás, sumo pontífice religioso, o príncipe dos sacerdotes, por tê-lo renegado como o Messias. Não se indispôs contra a autoridade civil de Pôncio Pilatos, nem contra o regime de terror do imperador romano Tibério Júlio César Augusto, ambos chefes dos intrusos romanos que dominavam a Palestina, havia quase um século. Enfrentou os poderosos da Terra apenas com a palavra. Não se envolveu com política, tampouco procurou alianças com os que comandavam. Contudo, dando exemplo de civilidade, pagou a sua cota do imposto público. Não se aproveitou da sua inegável liderança para incitar os pobres contra os ricos. Não se rebelou contra o regime escravagista pelos romanos, nem com outras distorções que produzem injustiças, próprias da força física.
Cristo, cheio de
compaixão, muito chorou quando cruzou com as misérias humanas, mas não incitou
movimentos rebeldes e nem se revoltou contra o impiedoso tratamento que a
sociedade impingia aos leprosos, mas tocou, consolou e curou aqueles que o procuraram.
Não se preocupou em construir templos suntuosos e neles realizar rituais,
vestido de paramentos bordados, ao contrário, instituiu a religião da
simplicidade, a religião do amor, a verdadeira religião que deve ser vivida
mais nas ruas que nos templos. Renegou a utilização da força pelo poder que
detinha e, assim, até advertiu o seu discípulo que, pela força física,
interferiu no momento de sua prisão:
“Embainha a tua
espada, porque todos aqueles que usarem da espada, pela espada, morrerão.
Credes tu que não posso invocar meu Pai e ele não me enviaria imediatamente
mais de doze legiões de anjos?”. Revelações de Jesus,
em Mateus, 26.52.
E quanto ao poder do
Senhor Deus, manifestado por seus anjos, as Escrituras nos revelam, no II livro
de Reis 19.35:
“Ora, nessa mesma
noite o anjo do Senhor apareceu no campo dos assírios e feriu (matou) cento e oitenta e cinco mil homens". (temidos guerreiros assírios,
extremamente cruéis e impiedosos, que sitiavam Jerusalém durante o
reinado do rei Ezequias)”. Prodígios do Senhor Deus, em
II Reis , 19.35.
E, conforme a
palavra, no Apocalipse, esses mesmos anjos, espíritos superiores, estarão
presentes na triunfal volta de Jesus à Terra.
Cristo veio à Terra e
tornou-se vencedor sem a utilização da força, contudo, por interesses diversos,
muitos não o quiseram compreender, aos quais ele repetiu Isaías:
“Ouvireis com vossos
ouvidos e não entendereis. Olhareis com vossos olhos e não vereis, porque o
coração deste povo se endureceu. Taparam os seus ouvidos e fecharam os seus
olhos para que não vejam, e seus ouvidos não ouçam, nem seu coração
compreenda; para que não se convertam e eu os sare”. Advertência de
Jesus, em Mateus, l3.l4.
Em três anos e meio
de ministério, Cristo revolucionou os costumes e as religiões da Terra. Antes
de Jesus, os israelitas acreditavam que por descenderem de Abraão de Isaac e de
Jacó, os protegidos de Deus, eles formavam o único povo abençoado
e, por consequência, tornar-se-ia a única raça que alcançaria a salvação
eterna. Por diversas vezes, o Senhor já havia dado mostras da preferência
por esse povo, pelo fato de ser o único que acreditava nele, e o
cultuava como o único Deus invisível, Todo-Poderoso, o Criador de todas
as coisas visíveis e invisíveis. Os outros povos, politeístas, não
acreditavam num Deus que não podiam ver, apalpar, e adoravam quaisquer deuses
que lhes fossem impostos pela tradição ou pelos governantes e, por conta disso,
não participavam das graças advindas do Deus verdadeiro: o Deus de Israel.
Shemá Israel, Adonai
Eloheinu Adonai Echad!
Ouve ó Israel, o
Senhor é nosso Deus, o Senhor é Um!
Desse modo, pelo menos até Jesus quando isso mudou, os
hebreus tornaram-se uma raça pura, fechada, e qualquer um que não pertencesse a
qualquer uma das suas tribos era considerado por eles um cão estrangeiro, um
pagão sem salvação. Enquanto não se dispersaram, de forma alguma misturaram a
raça pelo casamento. Os estrangeiros politeístas eram vistos como
inimigos.
Enquanto esteve com o
Senhor Deus, Salomão foi o maior monarca da Terra, tanto em tesouros materiais
quanto em
sabedoria. Reinou durante
muitas décadas com êxito, pois fazia da justiça a sua maior virtude de
governante e, assim, era abençoado pelo Senhor. No entanto, pelos
tentadores privilégios do poder, esqueceu-se de que nem mesmo ele, o poderoso
filho de Davi, conseguiria governar com sucesso sem a proteção do Deus de seus
pais. Desse modo, enfastiado de tantos prazeres corporais, pois contava
com setecentas esposas e ainda com muitas concubinas em seu harém, buscou novas
opções, novas sensações sexuais e acabou por aceitar os favores de belas
mulheres pagãs, estrangeiras, exóticas que o rodeavam e, por elas, acabou
ofendendo ao Senhor ao prestar culto aos deuses delas. Ao
deixar-se levar pelo ardor das paixões novas, preferindo-as, Salomão não levou
em conta os preceitos do Senhor:
“Não tereis
relações com elas (mulheres pagãs) nem tampouco elas convosco,
porque certamente vos seduziriam os corações, arrastando-os para outros
deuses”. Advertência do
Senhor Deus, em
I Reis , 11.2.
E, assim, como o
Altíssimo havia previsto, Salomão foi induzido a prestar culto a
deuses pagãos. Salomão havia se descuidado da necessária vigília nas suas
frutuosas relações com o Criador e, por isso, acabou por enfraquecer-se
espiritualmente, ficando vulnerável às agressões satânicas. O Senhor Deus
irritou-se com Salomão, como havia se irritado com Adão e com Davi, pois havia
concedido, gratuitamente a eles uma vida farta por conta da bondade divina,
portanto, sem problemas de qualquer espécie e mesmo assim o
desrespeitaram. Por isso, o Senhor promulgou:
“Não guardaste
a minha aliança, e por isto vou tirar o teu reinado e dá-lo a teu servo”. (um inacreditável
acontecimento na época, pois seu servo herdaria o trono real em
detrimento da natural hereditariedade). Sentença do
Senhor Deus, em
I Reis 11:11.
Desse modo, se de um
lado existiam os israelitas considerados o povo escolhido de Deus, do
outro lado, estavam todos os demais habitantes da Terra denominados pagãos,
porém, agora, pela Nova Aliança de Deus, trazida por Jesus Cristo, o
Verbo, isto foi solidamente modificado em favor de todos os pagãos, de todos os
homens.
Jesus disse que não
havia vindo para revogar as dez Leis mas, sim, para abolir as leis que
escravizavam o homem (Lucas 16:16). Ele veio para abolir a lei do apedrejamento, do
chicote, da fratura por fratura e olho por olho, dos sacrifícios de animais e
aspersão de sangue nos presentes no templo (Hebreus, cap. 9), da vingança, do
exagero na santificação dos sábados e da hipocrisia sacerdotal, portanto, por
todo o Evangelho deixou fundamentada repetidamente a Nova Lei, a
definitiva Lei, de fatal importância, que valerá até o final dos
tempos. E, assim, Jesus, o Verbo de Deus, afirmou, revelando
que não veio para modificar nenhum dos Dez Mandamentos, mas sim para vivê-los e
perpetuá-los.
“Não julgueis
que vim abolir a Lei ou os profetas. Não vim para os destruir, mas sim para os fazer cumprir. Porque em verdade vos digo: Passarão
os céus e a terra antes que
passe da Lei um só jota sem que tudo seja cumprido”.
Determinações do Senhor Jesus, em
Mateus 5.17 e seguintes, legitimando todos os Dez mandamentos de Deuteronômio 5
e em Êxodo, 20.
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Por tudo isso e
também conforme os fundamentos espirituais colocados no livro do Apocalipse
22.18, entende-se, perfeitamente, que Jesus Cristo tornou-se a Definitiva
Mensagem, a derradeira Mensagem do Criador à sua criação, até o dia final para
a Terra. Entende-se, também, que, quaisquer fatos ou pseudo fatos que
possam surgir, propagados na tentativa de atribuí-los a uma inócua e
desnecessária tentativa de uma nova reafirmação da Mensagem de Deus aos homens,
seja de que forma for, venha de onde vier, seja no Ocidente ou no Oriente, deve
ser considerada obra do Grande Inimigo dos cristãos, na tentativa de confundir
os incautos com o objetivo de propagar a idolatria.
Os incautos são aqueles que não se guiam exclusivamente pelos preceitos bíblicos. O verdadeiro cristão não aceita, de forma alguma, outras “verdades” que não tenham explícita e cristalina fundamentação bíblica. Afinal, não foi suficiente o Grande Sacrifício do Cordeiro e a sua Mensagem completa? Por que, então, tendo Cristo, o Filho, sofrido tanto ao completar sua Obra Definitiva teria necessitado auxílio de outros tipos de ajuda de espíritos de homens ou de mulheres falecidos? Afinal, por Cristo, o Criador já não completou sua Obra? Afinal, não há uma só inserção no Evangelho que revele qualquer utilidade da invocação de espíritos de pessoas mortas, sejam os santificados pelo homem ou outros. Aliás, também não há uma só inserção no Evangelho que revele qualquer utilidade da oração pelos mortos.
Os incautos são aqueles que não se guiam exclusivamente pelos preceitos bíblicos. O verdadeiro cristão não aceita, de forma alguma, outras “verdades” que não tenham explícita e cristalina fundamentação bíblica. Afinal, não foi suficiente o Grande Sacrifício do Cordeiro e a sua Mensagem completa? Por que, então, tendo Cristo, o Filho, sofrido tanto ao completar sua Obra Definitiva teria necessitado auxílio de outros tipos de ajuda de espíritos de homens ou de mulheres falecidos? Afinal, por Cristo, o Criador já não completou sua Obra? Afinal, não há uma só inserção no Evangelho que revele qualquer utilidade da invocação de espíritos de pessoas mortas, sejam os santificados pelo homem ou outros. Aliás, também não há uma só inserção no Evangelho que revele qualquer utilidade da oração pelos mortos.
Jesus veio para
conquistar corações. Conquistou o meu e de muitos! Conquistou também o
seu?
Waldecy Antonio Simões walasi@uol.com.br
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“Então, no Reino do Pai, os justos
resplandecerão como o Sol”. Promessa de Jesus, em Mateus,
13.43